sexta-feira, 10 de junho de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
domingo, 13 de março de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Fauzi Beydoun

Fauzi Beydoun- Os integrantes da banda eram internos da escola de cegos do Maranhão. Garotos pobres, despertaram pra musica improvisando instrumentos de brinquedo, até que começaram a animar as festas que aconteciam na escola. A paixão pela musica fez com que eles começassem a fugir da escola para ouvir as bandas nos bailes e aí começaram a dar algumas "canjas". Como era um grupo muito coeso e afinado, chamou a atenção de um "dono de conjunto" que os contratou para animar bailes. Já nessa época, a seção reggae dos bailes era o grande destaque do grupo (por volta de 83). Eles eram considerados os melhores do reggae, tocando covers das músicas que estavam emplacadas nos salões de São Luís e do interior. Em 86, tendo largado o emprego pra montar uma banda, estando ha dois anos no Maranhão, foi comprar o equipamento de um conjunto e quando foi ver o equipamento, os caras estavam ensaiando. Reconheçeu a galera que tinha visto tocando reggae na praia certo dia, mas não sabia que a partir do momento que comprasse o equipamento eles ficariam desempregados. Já fazia um programa de reggae (Rádio Reggae) na radio Mirante de São Luís e eles já se conheçiam pelo radio. Aí se apresentou e disse que estava comprando o som, e se eles quisessem,podiam montar uma banda de reggae e trabalhar juntos... E foi aí que tudo começou!
Como artista solo Fauzi Beydon lançou em 1997 o seu disco ´´Reggae´n Blues´´,gravado no Estúdio Signature Sound,em San Diego e produzido pelo baixista jamaicano George ´´Fully´´Fullwood,ex-baxista da banda de Peter Tosh,que além do próprio Fully contou com outros artistas jamaicanos consagrados do reggae,como Jawge Hughes(teclados),Tony Chin(guitarra),Glen Jones(guitarra),Carlton ´´Santa´´ Davis,também ex-membro da banda de Peter Tosh,na bateria,Zacky Bernard e Michael Hyde(teclados).
Esse disco também foi lançado no mercado Americano e Ingles com o nome de ´´Flames´´....
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
sábado, 5 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
A história da banda Tribo de Jah

Foi neste momento que surgiu o radialista Fauzi Beydoun, nascido em São Paulo, filho de italianos com libaneses, que já havia morado quatro anos na Costa do Marfim (África), grande aficionado pela cultura reggae a qual era efervescente em São Luis nos anos 80, e que se tornou um fenômeno quase inexplicável nas terras brasileiras do Maranhão, invadindo inicialmente os guetos para depois tomar toda cidade, o interior do estado e até os estados vizinhos.
O reggae viria marcar profundamente a já tão forte e original cultura maranhense, contestado por uma minoria de intelectuais conservadores e abraçado pela grande massa, que através desse estilo musical originaria o título de "JAMAICA BRASILEIRA" à capital do Maranhão. Centenas de clubes de reggae com suas "radiolas" (potentes equipamentos de som que se encarregavam de divulgar o ritmo quando ainda não era tocado nas rádios) e depois diversos programas de rádios que finalmente viriam aderir o mesmo em busca de audiência justificariam largamente o título conquistado. Foi neste cenário que a Tribo de Jah deu a partida para difundir o seu reggae roots até os ossos, com suas mensagens de amor e paz, políticas sociais e divinas, as quais afastaram das grandes gravadoras, as rádios não tocavam, a TV tão pouco informava e os jornais faziam vistas grossas. De forma independente a Tribo de Jah foi fazendo shows e divulgando seus discos, hoje conta com uma gravadora e uma distribuição a nível nacional.
Passados dez anos de trabalho com direito a uma escala no principal palco do reggae mundial (REGGAE SUNSPLASH FESTIVAL - JAMAICA 95), após ter se apresentado nos quatro cantos do país (de Belém a Porto Alegre, passando pelo Canecão e Metropolitam - Rio, Palace e Olimpia - São Paulo) e alguns pontos internacionais (Buenos Aires - Argentina, Caiena - Guiana Francesa, além de shows na Europa em paises como a França e Itália) denotam o momento muito especial no caminho que a Tribo de Jah vem trilhando para um inevitável reconhecimento de seu trabalho tanto no Brasil como no exterior
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